quarta-feira, 1 de agosto de 2012

16 - Demônio Sombrio - Christine Feehan



Nathalya Shonsky é descendente dos Caçadores de Dragões das Montanhas dos Carpatos e foi advertida desde a infância a temer os Caçados Carpatos. Agora Vikirnoff, um grande caçador salvou sua vida e ela se sente obrigada a cuidar de seus ferimentos, mesmo sabendo que ele faz parte da raça que matou a seu irmão. Vikirnoff a muito perdera a esperança de encontrar sua companheira, estava a tal ponto debilitado que nem mais certeza possuía de que não era a fera com quem lutava. Mas, encontrou sua luz junto a Nathalya, uma mulher diferente de tudo que havia esperado e imaginado. Uma caçadora, batalhando sempre, nunca admitindo ficar e ser protegida. Em meio a crescente descoberta dos sentimentos de ambos, precisam enfrentar a vampiros poderosíssimos, muita magia e um plano para matar o príncipe de sua gente.


PARTES DO LIVRO

"(...)Ela parecia tão abatida e vulnerável, que ele se adiantou e lhe emoldurou o rosto com as mãos.
- Acredito que é uma surpresa para qualquer pessoa que te conheça. Tem mais força de vontade, mais poder enroscado em seu interior, do que sequer é consciente. Vejo-o em você. E o sinto quando estou perto. Não importa que seu avô foi o poderoso mago, duvido que pudesse te manipular completamente se tentou semelhante coisa, porque é muito forte de caráter.
As lágrimas brilhavam nos olhos dela.
-Isso é a coisa mais agradável que alguém já me disse.
-É simplesmente a verdade. - Vikirnoff inclinou-se para diante, sua respiração quente contra a face dela. - Rompe-me o coração quando chora, Natalya.
O coração de Natalya quase deixou de pulsar quando sentiu os lábios dele, lisos, firmes e suaves, enxugando suas lágrimas. Não era tocada a anos e ele estava seduzindo-a com sua ternura.
- Não é minha intenção.
- Eu sei.(...)"

"(...) Vikirnoff passou a mão pelo rosto. Seu estômago se revolvia ante a idéia do que estava por vir. Natalya era uma mulher excepcional, mas uma que nunca havia esperado, uma que pensava nunca desejar. Por que visualizara uma mulher dócil e maleável como sua companheira? Natalya era uma mulher para caminhar a seu lado. Não podia imaginar sua vida sem sua afiada língua ou seu peculiar senso de humor.(...)"

"(...) Ela beijou-lhe a boca outra vez, pressionando suaves beijos até que ele a abriu para ela que se afogou em seu sabor. Em sua honestidade. No sacrifício de seu orgulho por ela. Quis chorar pelos dois.
-Não houve traição, Vikirnoff. - Disse brandamente. - Só vida. Somente vida. E isso pode ser duro, cruel e assustador. Mas também pode ser hilariante, formoso e cheio de paixão por todas as coisas, se quiser. Queremos. Nós dois queremos. Não estamos dispostos a deixar passar. Eu me aferraria à vida como fez você. Como fez Razvan. Não sei se pode ser salvo ou não, mas pelomenos sinto que não escolheu me trair. Obrigado por isso.
Vikirnoff a apertou contra ele, sua respiração explodiu para fora de seus pulmões com alívio. Afastou o cabelo leonado dos olhos, lhe emoldurando a face, para poder beber dela, devorá-la. Intoxicante alivio misturado com definida alegria. A beleza de Natalya corria profunda sob a pele. Beijou-a, num lento beijo cheio de felicidade que fez com que o coração dela se abrisse a ele.(...)"

"(...) Vikirnoff queria beijá-la para sempre. Chamava-a “ainaak anyém, para sempre minha” e o fizera sempre. Sua mente e seu corpo sabiam, mesmo sua alma sabia, mas tinha que passar tempo com ela antes que seu coração a captasse. Ela era muito mais que “ainaak enyém”. Ela era “ainaak sívamet jutta, sempre conectada a seu coração”, e o seria para sempre. A loucura era que nem sabia como tinha acontecido.(...)"

"(...) -Amo-a por si mesma, Natalya. Nunca duvide. Posso ter às vezes, dificuldades para aceitar que fique em situações perigosas, mas é exatamente o que desejo.(...)"

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Bjs e uma boa leitura...