sexta-feira, 3 de agosto de 2012

14 - Fome Sombria - Christine Feehan



Juliette irrompeu nas instalações do Centro Morrison no centro da selva pluvial com a intenção de liberar os animais cativos ali e submetidos a todo tipo de torturas. O que não esperava encontrar era a um homem igualmente torturado e moribundo que bebeu seu sangue.



PARTES DO LIVRO: 


"(...) Juliette o empurrou, sem conseguir movê-lo do lugar.
- Se afaste. Não quero que substitua nada. Absolutamente.
- Sou Riordan, seu companheiro. Estive te buscando a longos anos.(...)"
"(...)Ela levantou o olhar à face masculina. Parecia um homem, não um moço, alguém que podia ser aterrador, um pouco cruel se tinha que ser. Por que se sentiria remotamente atraída por um homem semelhante? Era impensável, mas não podia olhar para ele, sem sentir os efeitos.(...)"

"(...) Ele se apoiou contra uma rocha coberta de musgo.
- Vivi uma longa vida e tenho aprendido muito através dos anos. Há pouco mais que fazer quando não se tem nada pelo que viver. O conhecimento é poder e mantém a um homem vivo, mesmo quando já não deseja permanecer num mundo tão ermo. - Seus olhos escuros deslizaram sobre ela. Ele estendeu a mão.
Juliette não soube o por que de colocar sua mão na dele. No momento em que os dedos se fecharam em volta dos seus, seu corpo voltou para a vida e ela se sentiu bem. Juliette quis tirar a mão, afastando-a do calor, mas ele parecia esgotado e atormentado e ela não teve coração para tanto.
- Você mudou isso para mim. Devolveu-me as cores e as emoções.(...)"

"(...)Reclamo-te como minha companheira. Pertenço a você.  Ofereço-te minha vida. Dou-te meu amparo, minha lealdade, meu coração, minha alma e meu corpo. Tomo em mim os teus para cuidá-los do mesmo modo. Sua vida, sua felicidade e seu  bem-estar serão apreciados e colocados sobre os meus, sempre. É minha companheira e está unida a mim por toda a eternidade, sempre aos meus cuidados. - Riordan pronunciou as palavras com voz aveludada.(...)"

"(...)Riordan estava começando a entender tudo sobre companheiros. Estivera longe de sua gente muito tempo e havia esquecido os vínculos próximos. Esquecera, que o que sentia um companheiro, o outro sentia também. As relações eram altamente sexuais e sempre intensas.
Juliette era tão bela, tão formosa que lhe roubava a capacidade de falar, de respirar, de prudência. Poderia ficar admirando-a pelo resto de seus tempos, por toda a eternidade e não se cansar. Jamais se cansar.(...)"

"(...) - Você me olha e sinto que tudo tem sentido, Riordan. Não sei por que e não acredito que queira questionar muito. Vou pegar o que o destino nos oferece e segurá-lo com as mãos.
- Nunca se lamentará, Juliette. - Prometeu ele(...)"



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Bjs e uma boa leitura...